O café da manhã tipicamente pantaneiro, chamado de “quebra-torto”, é comum nas fazendas de Mato Grosso do Sul. Além das delícias de um desjejum comum como pães, bolos, geleias, queijo, sucos e leite, tem arroz carreteiro, sopa paraguaia entre outras delícias.
O nome teve origem por causa do modo de vida dos peões. “Eles dormiam em redes e acabavam passando a noite em uma posição desconfortável. Quando acordavam diziam que era preciso comer muito, porque o estômago já estava torto de fome”.
Os peões lidam com o gado durante toda a manhã e, por isso, precisam de um café da manhã reforçado para dar conta do serviço.
Café Quebra-Torto
quinta-feira, 4 de junho de 2015
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Suco de Manga
Ingredientes:
1 kg de manga rosa cortada em pedaços
500 ml de água
Açúcar agosto
Gelo
Modo de preparo:
Bata a manga em pedaços com a água no liquidificador.
Em uma vasilha peneire o suco.
Acrescente o açúcar e misture.
Sirva com gelo.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 15 minutos
Pronto em 15 minutos.
1 kg de manga rosa cortada em pedaços
500 ml de água
Açúcar agosto
Gelo
Modo de preparo:
Bata a manga em pedaços com a água no liquidificador.
Em uma vasilha peneire o suco.
Acrescente o açúcar e misture.
Sirva com gelo.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 15 minutos
Pronto em 15 minutos.
Suco de Mangaba
Ingredientes:
1 kg de mangaba madura
3 xícaras de água
1 xícara de gelo picado
10 colheres de açúcar cristal
Modo de preparo:
Lave as mangabas, coloque em uma vasilha e misture bem.
Passe pela peneira até obter uma polpa.
Coloque a polpa com o resto dos ingredientes no liquidificador e bata.
Sirva gelado.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 15 minutos
Pronto em 15 minutos.
1 kg de mangaba madura
3 xícaras de água
1 xícara de gelo picado
10 colheres de açúcar cristal
Modo de preparo:
Lave as mangabas, coloque em uma vasilha e misture bem.
Passe pela peneira até obter uma polpa.
Coloque a polpa com o resto dos ingredientes no liquidificador e bata.
Sirva gelado.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 15 minutos
Pronto em 15 minutos.
Furrundu
Ingredientes:
2 kg de mamão verde
500 g de rapadura
500 g de queijo coalho
50 g de gengibre
80 g de cravo da índia
100 g de canela em casca
20 g de canela em pó
1 ramo de hortelã
Modo de preparo:
Rale o mamão e lave bem para retirar todo o leite.
Em uma panela, leve ao fogo a rapadura até derreter.
Adicione o mamão, o gengibre ralado, o cravo e a canela.
Deixe cozinhar em fogo brando, mexendo sempre até aparecer o fundo da panela.
Resfrie e reserve.
Queijo: corte o queijo coalho em fatias grossas e grelhe as laterais para dar o acabamento.
Em um prato de serviço, polvilhe a canela, coloque o queijo e aplique o doce em cima dele e decore com canela, hortelã e cravo.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 30 minutos
Cozimento: 30 minutos
Pronto em 1 hora .
2 kg de mamão verde
500 g de rapadura
500 g de queijo coalho
50 g de gengibre
80 g de cravo da índia
100 g de canela em casca
20 g de canela em pó
1 ramo de hortelã
Modo de preparo:
Rale o mamão e lave bem para retirar todo o leite.
Em uma panela, leve ao fogo a rapadura até derreter.
Adicione o mamão, o gengibre ralado, o cravo e a canela.
Deixe cozinhar em fogo brando, mexendo sempre até aparecer o fundo da panela.
Resfrie e reserve.
Queijo: corte o queijo coalho em fatias grossas e grelhe as laterais para dar o acabamento.
Em um prato de serviço, polvilhe a canela, coloque o queijo e aplique o doce em cima dele e decore com canela, hortelã e cravo.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 30 minutos
Cozimento: 30 minutos
Pronto em 1 hora .
Furrundu
Furrundum ou furrundu é um doce típico da culinária da baixada cuiabana e também da região do pantanal mato-grossense. Também é facilmente encontrado na culinária do Vale do Paraíba. É feito de cidra ralada ou de mamão verde ralado com rapadura derretida ou açúcar mascavo.
Manga
A manga é fruta nativa da Ásia, mais precisamente da Índia, do sudeste do continente asiático e das ilhas circunvizinhas sendo, sem dúvida, um dos melhores e mais largamente aproveitados frutos de origem tropical.
Apesar de ser cultivada em suas regiões de origem há mais de 4 mil anos, sua introdução em outras terras foi muito lenta: a viagem das mangas pelo mundo iniciou-se apenas com a descoberta das rotas comerciais marítimas entre a Europa e a Ásia, no início do século 16. Foram os portugueses, mais uma vez, que fizeram esse trabalho, levando as mangas, primeiro, para as costas leste e oeste da África trazendo-a, depois, para a América.
Apenas por volta de 1700, segundo o estudioso Pimentel Gomes, o Brasil, ou melhor, a Bahia, recebeu as primeiras mudas de mangueiras indianas. Dali, foram para o México no século 19, de onde atingiram a região da Flórida.
Os deliciosos e excelentes frutos das mangueiras são cultivados, atualmente, em todos os países da faixa tropical e equatorial do globo.
No Brasil, a fruta foi amplamente disseminada. De acordo com Pio Corrêa, a mangueira foi a árvore asiática que melhor se adaptou ao clima brasileiro, produzindo inúmeras variedades, tornando-se quase obrigatória na paisagem do norte e do nordeste do país, e sendo facilmente encontrada em cultivo na Amazônia e nas regiões Sudeste e Centro-Oeste.
Diferentes árvores que produzem diferentes mangas, podem ser encontradas, aos montes, em chácaras e fazendas, em pomares e quintais urbanos e rurais, em pequenas e médias propriedades, além de estarem presentes em espaços públicos como parques, pragas, ruas e avenidas por todo o país.
A cidade de Belém é um exemplo eloquente dessa abundância, tendo se tornado famosa por suas mangueiras.
Noutro extremo do país, na cidade do Rio de Janeiro, as mangueiras também eram tantas que acabaram dando o nome a um bairro, a uma parada de trem e a uma escola de samba: a “verde e rosa” Estação Primeira de Mangueira.
Se a manga é uma fruta “de verdade’, de polpa carnuda, gostosa, perfumada, consistente, cheia de água e de açúcares, as mangueiras são árvores frondosas, de longuíssima duração e de frutificação abundante. Tudo isso faz com que sejam árvores muito valiosas para quem as possui.
Os frutos são lindos e também variados em seus tamanhos, formatos, sabores e cores: por fora, as mangas podem ser verdes, verdes com pintas pretas, amareladas, alaranjadas, douradas, róseas ou violáceas.
Dentro da manga envolvido por uma polpa de cor e sabor fortes, mais ou menos carnuda, mais ou menos doce, mais ou menos fibrosa, dependendo da qualidade da fruta encontra- se o caroço, grande, achatado e fibroso.
É notável a grande variação apresentada pelos frutos das mangueiras, em todo o mundo: nos livros encontram- se referências que variam entre um número de 500 e 1000 variedades existentes. No Brasil, as mangas são também encontradas em grande diversidade.
No entanto, as variedades de mangas mais cultivadas em pomares comerciais alcançam menor número. Basicamente, são variedades obtidas após cuidadoso processo de seleção e de melhoria da fruta, tendo em vista diminuir a quantidade de fibras e de fiapos em sua polpa carnuda, e privilegiar as cores vermelhas e rosadas, mais apreciadas na frota destinada à exportação.
Características da planta
Árvore de grande porte que pode chegar até 30 m de altura com copa densa e frondosa. Folhas coriáceas, de coloração avermelhada quando jovem e verde-escura posteriormente. Flores pequenas alvas, róseas ou esverdeadas.
Fruto
De forma alongada, ovóide ou arredondada, casca esverdeada com manchas pretas, amarelas ou róseas quando maduro. Polpa carnosa, suculenta comestível, de coloração amarela ou amarelo-alaranjada, fibrosa em algumas variedades. Semente achatada de tamanho variável.
Site: mudasnativas.biz
Apesar de ser cultivada em suas regiões de origem há mais de 4 mil anos, sua introdução em outras terras foi muito lenta: a viagem das mangas pelo mundo iniciou-se apenas com a descoberta das rotas comerciais marítimas entre a Europa e a Ásia, no início do século 16. Foram os portugueses, mais uma vez, que fizeram esse trabalho, levando as mangas, primeiro, para as costas leste e oeste da África trazendo-a, depois, para a América.
Apenas por volta de 1700, segundo o estudioso Pimentel Gomes, o Brasil, ou melhor, a Bahia, recebeu as primeiras mudas de mangueiras indianas. Dali, foram para o México no século 19, de onde atingiram a região da Flórida.
Os deliciosos e excelentes frutos das mangueiras são cultivados, atualmente, em todos os países da faixa tropical e equatorial do globo.
No Brasil, a fruta foi amplamente disseminada. De acordo com Pio Corrêa, a mangueira foi a árvore asiática que melhor se adaptou ao clima brasileiro, produzindo inúmeras variedades, tornando-se quase obrigatória na paisagem do norte e do nordeste do país, e sendo facilmente encontrada em cultivo na Amazônia e nas regiões Sudeste e Centro-Oeste.
Diferentes árvores que produzem diferentes mangas, podem ser encontradas, aos montes, em chácaras e fazendas, em pomares e quintais urbanos e rurais, em pequenas e médias propriedades, além de estarem presentes em espaços públicos como parques, pragas, ruas e avenidas por todo o país.
A cidade de Belém é um exemplo eloquente dessa abundância, tendo se tornado famosa por suas mangueiras.
Noutro extremo do país, na cidade do Rio de Janeiro, as mangueiras também eram tantas que acabaram dando o nome a um bairro, a uma parada de trem e a uma escola de samba: a “verde e rosa” Estação Primeira de Mangueira.
Se a manga é uma fruta “de verdade’, de polpa carnuda, gostosa, perfumada, consistente, cheia de água e de açúcares, as mangueiras são árvores frondosas, de longuíssima duração e de frutificação abundante. Tudo isso faz com que sejam árvores muito valiosas para quem as possui.
Os frutos são lindos e também variados em seus tamanhos, formatos, sabores e cores: por fora, as mangas podem ser verdes, verdes com pintas pretas, amareladas, alaranjadas, douradas, róseas ou violáceas.
Dentro da manga envolvido por uma polpa de cor e sabor fortes, mais ou menos carnuda, mais ou menos doce, mais ou menos fibrosa, dependendo da qualidade da fruta encontra- se o caroço, grande, achatado e fibroso.
É notável a grande variação apresentada pelos frutos das mangueiras, em todo o mundo: nos livros encontram- se referências que variam entre um número de 500 e 1000 variedades existentes. No Brasil, as mangas são também encontradas em grande diversidade.
No entanto, as variedades de mangas mais cultivadas em pomares comerciais alcançam menor número. Basicamente, são variedades obtidas após cuidadoso processo de seleção e de melhoria da fruta, tendo em vista diminuir a quantidade de fibras e de fiapos em sua polpa carnuda, e privilegiar as cores vermelhas e rosadas, mais apreciadas na frota destinada à exportação.
Características da planta
Árvore de grande porte que pode chegar até 30 m de altura com copa densa e frondosa. Folhas coriáceas, de coloração avermelhada quando jovem e verde-escura posteriormente. Flores pequenas alvas, róseas ou esverdeadas.
Fruto
De forma alongada, ovóide ou arredondada, casca esverdeada com manchas pretas, amarelas ou róseas quando maduro. Polpa carnosa, suculenta comestível, de coloração amarela ou amarelo-alaranjada, fibrosa em algumas variedades. Semente achatada de tamanho variável.
Site: mudasnativas.biz
Mangaba
Nome Científico: Hancornia speciosa
A mangaba é o fruto da mangabeira, árvore rústica que pode chegar a dez metros de altura e é típica do bioma Caatinga, mas também pode ser encontrada em fisionomias do Cerrado. Também bastante comum no litoral do Nordeste, a mangaba tem, nessa região, sofrido com o desmatamento da vegetação nativa para dar lugar a plantações de cana-de-açúcar e a empreendimentos imobiliários, correndo risco de desaparecer dessa faixa de terra.
Sua copa larga e arredondada forma boas áreas de sombra nos períodos em que floresce e frutifica. A espécie tolera a seca e se desenvolve bem em solos ácidos e pobres em nutrientes. Como parte das plantas deste bioma, possui tronco tortuoso com casca rugosa e áspera. O fruto pequeno tem um formato similar ao da pêra, polpa branca, cremosa e suculenta, ligeiramente ácida e leitosa, motivo pelo qual seu nome, de origem tupi-guarani, significa “coisa boa de comer”. As sementes achatadas e arredondadas ficam no interior da polpa.
De modo geral, as flores da mangabeira aparecem principalmente de agosto a novembro, mas muitas florescem antes do tempo. Por esse motivo, há frutos nas árvores praticamente o ano todo, dependendo da região. Porém, a maior parte da produção de frutos ocorre entre outubro e abril.
A mangaba é rica em vitamina C, mais do que outras frutas mais ácidas. Possui teor de proteína que varia entre 1,3 e 3%. Sua polpa pode ser consumida madura in natura e é matéria-prima para produção de deliciosos produtos beneficiados como geleias, compotas, sorvetes, licores, vinho, entre outros. O tronco e as folhas da mangabeira ainda fornecem um látex conhecido como “leite da mangaba”. Tal leite tem propriedades medicinais, sendo utilizado no combate à tuberculose e para o tratamento de úlceras. Na segunda guerra mundial, seu látex era utilizado na fabricação de borracha.
Site: www.cerratinga.org.br
A mangaba é o fruto da mangabeira, árvore rústica que pode chegar a dez metros de altura e é típica do bioma Caatinga, mas também pode ser encontrada em fisionomias do Cerrado. Também bastante comum no litoral do Nordeste, a mangaba tem, nessa região, sofrido com o desmatamento da vegetação nativa para dar lugar a plantações de cana-de-açúcar e a empreendimentos imobiliários, correndo risco de desaparecer dessa faixa de terra.
Sua copa larga e arredondada forma boas áreas de sombra nos períodos em que floresce e frutifica. A espécie tolera a seca e se desenvolve bem em solos ácidos e pobres em nutrientes. Como parte das plantas deste bioma, possui tronco tortuoso com casca rugosa e áspera. O fruto pequeno tem um formato similar ao da pêra, polpa branca, cremosa e suculenta, ligeiramente ácida e leitosa, motivo pelo qual seu nome, de origem tupi-guarani, significa “coisa boa de comer”. As sementes achatadas e arredondadas ficam no interior da polpa.
De modo geral, as flores da mangabeira aparecem principalmente de agosto a novembro, mas muitas florescem antes do tempo. Por esse motivo, há frutos nas árvores praticamente o ano todo, dependendo da região. Porém, a maior parte da produção de frutos ocorre entre outubro e abril.
A mangaba é rica em vitamina C, mais do que outras frutas mais ácidas. Possui teor de proteína que varia entre 1,3 e 3%. Sua polpa pode ser consumida madura in natura e é matéria-prima para produção de deliciosos produtos beneficiados como geleias, compotas, sorvetes, licores, vinho, entre outros. O tronco e as folhas da mangabeira ainda fornecem um látex conhecido como “leite da mangaba”. Tal leite tem propriedades medicinais, sendo utilizado no combate à tuberculose e para o tratamento de úlceras. Na segunda guerra mundial, seu látex era utilizado na fabricação de borracha.
Site: www.cerratinga.org.br
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