O café da manhã tipicamente pantaneiro, chamado de “quebra-torto”, é comum nas fazendas de Mato Grosso do Sul. Além das delícias de um desjejum comum como pães, bolos, geleias, queijo, sucos e leite, tem arroz carreteiro, sopa paraguaia entre outras delícias.
O nome teve origem por causa do modo de vida dos peões. “Eles dormiam em redes e acabavam passando a noite em uma posição desconfortável. Quando acordavam diziam que era preciso comer muito, porque o estômago já estava torto de fome”.
Os peões lidam com o gado durante toda a manhã e, por isso, precisam de um café da manhã reforçado para dar conta do serviço.
quinta-feira, 4 de junho de 2015
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Suco de Manga
Ingredientes:
1 kg de manga rosa cortada em pedaços
500 ml de água
Açúcar agosto
Gelo
Modo de preparo:
Bata a manga em pedaços com a água no liquidificador.
Em uma vasilha peneire o suco.
Acrescente o açúcar e misture.
Sirva com gelo.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 15 minutos
Pronto em 15 minutos.
1 kg de manga rosa cortada em pedaços
500 ml de água
Açúcar agosto
Gelo
Modo de preparo:
Bata a manga em pedaços com a água no liquidificador.
Em uma vasilha peneire o suco.
Acrescente o açúcar e misture.
Sirva com gelo.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 15 minutos
Pronto em 15 minutos.
Suco de Mangaba
Ingredientes:
1 kg de mangaba madura
3 xícaras de água
1 xícara de gelo picado
10 colheres de açúcar cristal
Modo de preparo:
Lave as mangabas, coloque em uma vasilha e misture bem.
Passe pela peneira até obter uma polpa.
Coloque a polpa com o resto dos ingredientes no liquidificador e bata.
Sirva gelado.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 15 minutos
Pronto em 15 minutos.
1 kg de mangaba madura
3 xícaras de água
1 xícara de gelo picado
10 colheres de açúcar cristal
Modo de preparo:
Lave as mangabas, coloque em uma vasilha e misture bem.
Passe pela peneira até obter uma polpa.
Coloque a polpa com o resto dos ingredientes no liquidificador e bata.
Sirva gelado.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 15 minutos
Pronto em 15 minutos.
Furrundu
Ingredientes:
2 kg de mamão verde
500 g de rapadura
500 g de queijo coalho
50 g de gengibre
80 g de cravo da índia
100 g de canela em casca
20 g de canela em pó
1 ramo de hortelã
Modo de preparo:
Rale o mamão e lave bem para retirar todo o leite.
Em uma panela, leve ao fogo a rapadura até derreter.
Adicione o mamão, o gengibre ralado, o cravo e a canela.
Deixe cozinhar em fogo brando, mexendo sempre até aparecer o fundo da panela.
Resfrie e reserve.
Queijo: corte o queijo coalho em fatias grossas e grelhe as laterais para dar o acabamento.
Em um prato de serviço, polvilhe a canela, coloque o queijo e aplique o doce em cima dele e decore com canela, hortelã e cravo.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 30 minutos
Cozimento: 30 minutos
Pronto em 1 hora .
2 kg de mamão verde
500 g de rapadura
500 g de queijo coalho
50 g de gengibre
80 g de cravo da índia
100 g de canela em casca
20 g de canela em pó
1 ramo de hortelã
Modo de preparo:
Rale o mamão e lave bem para retirar todo o leite.
Em uma panela, leve ao fogo a rapadura até derreter.
Adicione o mamão, o gengibre ralado, o cravo e a canela.
Deixe cozinhar em fogo brando, mexendo sempre até aparecer o fundo da panela.
Resfrie e reserve.
Queijo: corte o queijo coalho em fatias grossas e grelhe as laterais para dar o acabamento.
Em um prato de serviço, polvilhe a canela, coloque o queijo e aplique o doce em cima dele e decore com canela, hortelã e cravo.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 30 minutos
Cozimento: 30 minutos
Pronto em 1 hora .
Furrundu
Furrundum ou furrundu é um doce típico da culinária da baixada cuiabana e também da região do pantanal mato-grossense. Também é facilmente encontrado na culinária do Vale do Paraíba. É feito de cidra ralada ou de mamão verde ralado com rapadura derretida ou açúcar mascavo.
Manga
A manga é fruta nativa da Ásia, mais precisamente da Índia, do sudeste do continente asiático e das ilhas circunvizinhas sendo, sem dúvida, um dos melhores e mais largamente aproveitados frutos de origem tropical.
Apesar de ser cultivada em suas regiões de origem há mais de 4 mil anos, sua introdução em outras terras foi muito lenta: a viagem das mangas pelo mundo iniciou-se apenas com a descoberta das rotas comerciais marítimas entre a Europa e a Ásia, no início do século 16. Foram os portugueses, mais uma vez, que fizeram esse trabalho, levando as mangas, primeiro, para as costas leste e oeste da África trazendo-a, depois, para a América.
Apenas por volta de 1700, segundo o estudioso Pimentel Gomes, o Brasil, ou melhor, a Bahia, recebeu as primeiras mudas de mangueiras indianas. Dali, foram para o México no século 19, de onde atingiram a região da Flórida.
Os deliciosos e excelentes frutos das mangueiras são cultivados, atualmente, em todos os países da faixa tropical e equatorial do globo.
No Brasil, a fruta foi amplamente disseminada. De acordo com Pio Corrêa, a mangueira foi a árvore asiática que melhor se adaptou ao clima brasileiro, produzindo inúmeras variedades, tornando-se quase obrigatória na paisagem do norte e do nordeste do país, e sendo facilmente encontrada em cultivo na Amazônia e nas regiões Sudeste e Centro-Oeste.
Diferentes árvores que produzem diferentes mangas, podem ser encontradas, aos montes, em chácaras e fazendas, em pomares e quintais urbanos e rurais, em pequenas e médias propriedades, além de estarem presentes em espaços públicos como parques, pragas, ruas e avenidas por todo o país.
A cidade de Belém é um exemplo eloquente dessa abundância, tendo se tornado famosa por suas mangueiras.
Noutro extremo do país, na cidade do Rio de Janeiro, as mangueiras também eram tantas que acabaram dando o nome a um bairro, a uma parada de trem e a uma escola de samba: a “verde e rosa” Estação Primeira de Mangueira.
Se a manga é uma fruta “de verdade’, de polpa carnuda, gostosa, perfumada, consistente, cheia de água e de açúcares, as mangueiras são árvores frondosas, de longuíssima duração e de frutificação abundante. Tudo isso faz com que sejam árvores muito valiosas para quem as possui.
Os frutos são lindos e também variados em seus tamanhos, formatos, sabores e cores: por fora, as mangas podem ser verdes, verdes com pintas pretas, amareladas, alaranjadas, douradas, róseas ou violáceas.
Dentro da manga envolvido por uma polpa de cor e sabor fortes, mais ou menos carnuda, mais ou menos doce, mais ou menos fibrosa, dependendo da qualidade da fruta encontra- se o caroço, grande, achatado e fibroso.
É notável a grande variação apresentada pelos frutos das mangueiras, em todo o mundo: nos livros encontram- se referências que variam entre um número de 500 e 1000 variedades existentes. No Brasil, as mangas são também encontradas em grande diversidade.
No entanto, as variedades de mangas mais cultivadas em pomares comerciais alcançam menor número. Basicamente, são variedades obtidas após cuidadoso processo de seleção e de melhoria da fruta, tendo em vista diminuir a quantidade de fibras e de fiapos em sua polpa carnuda, e privilegiar as cores vermelhas e rosadas, mais apreciadas na frota destinada à exportação.
Características da planta
Árvore de grande porte que pode chegar até 30 m de altura com copa densa e frondosa. Folhas coriáceas, de coloração avermelhada quando jovem e verde-escura posteriormente. Flores pequenas alvas, róseas ou esverdeadas.
Fruto
De forma alongada, ovóide ou arredondada, casca esverdeada com manchas pretas, amarelas ou róseas quando maduro. Polpa carnosa, suculenta comestível, de coloração amarela ou amarelo-alaranjada, fibrosa em algumas variedades. Semente achatada de tamanho variável.
Site: mudasnativas.biz
Apesar de ser cultivada em suas regiões de origem há mais de 4 mil anos, sua introdução em outras terras foi muito lenta: a viagem das mangas pelo mundo iniciou-se apenas com a descoberta das rotas comerciais marítimas entre a Europa e a Ásia, no início do século 16. Foram os portugueses, mais uma vez, que fizeram esse trabalho, levando as mangas, primeiro, para as costas leste e oeste da África trazendo-a, depois, para a América.
Apenas por volta de 1700, segundo o estudioso Pimentel Gomes, o Brasil, ou melhor, a Bahia, recebeu as primeiras mudas de mangueiras indianas. Dali, foram para o México no século 19, de onde atingiram a região da Flórida.
Os deliciosos e excelentes frutos das mangueiras são cultivados, atualmente, em todos os países da faixa tropical e equatorial do globo.
No Brasil, a fruta foi amplamente disseminada. De acordo com Pio Corrêa, a mangueira foi a árvore asiática que melhor se adaptou ao clima brasileiro, produzindo inúmeras variedades, tornando-se quase obrigatória na paisagem do norte e do nordeste do país, e sendo facilmente encontrada em cultivo na Amazônia e nas regiões Sudeste e Centro-Oeste.
Diferentes árvores que produzem diferentes mangas, podem ser encontradas, aos montes, em chácaras e fazendas, em pomares e quintais urbanos e rurais, em pequenas e médias propriedades, além de estarem presentes em espaços públicos como parques, pragas, ruas e avenidas por todo o país.
A cidade de Belém é um exemplo eloquente dessa abundância, tendo se tornado famosa por suas mangueiras.
Noutro extremo do país, na cidade do Rio de Janeiro, as mangueiras também eram tantas que acabaram dando o nome a um bairro, a uma parada de trem e a uma escola de samba: a “verde e rosa” Estação Primeira de Mangueira.
Se a manga é uma fruta “de verdade’, de polpa carnuda, gostosa, perfumada, consistente, cheia de água e de açúcares, as mangueiras são árvores frondosas, de longuíssima duração e de frutificação abundante. Tudo isso faz com que sejam árvores muito valiosas para quem as possui.
Os frutos são lindos e também variados em seus tamanhos, formatos, sabores e cores: por fora, as mangas podem ser verdes, verdes com pintas pretas, amareladas, alaranjadas, douradas, róseas ou violáceas.
Dentro da manga envolvido por uma polpa de cor e sabor fortes, mais ou menos carnuda, mais ou menos doce, mais ou menos fibrosa, dependendo da qualidade da fruta encontra- se o caroço, grande, achatado e fibroso.
É notável a grande variação apresentada pelos frutos das mangueiras, em todo o mundo: nos livros encontram- se referências que variam entre um número de 500 e 1000 variedades existentes. No Brasil, as mangas são também encontradas em grande diversidade.
No entanto, as variedades de mangas mais cultivadas em pomares comerciais alcançam menor número. Basicamente, são variedades obtidas após cuidadoso processo de seleção e de melhoria da fruta, tendo em vista diminuir a quantidade de fibras e de fiapos em sua polpa carnuda, e privilegiar as cores vermelhas e rosadas, mais apreciadas na frota destinada à exportação.
Características da planta
Árvore de grande porte que pode chegar até 30 m de altura com copa densa e frondosa. Folhas coriáceas, de coloração avermelhada quando jovem e verde-escura posteriormente. Flores pequenas alvas, róseas ou esverdeadas.
Fruto
De forma alongada, ovóide ou arredondada, casca esverdeada com manchas pretas, amarelas ou róseas quando maduro. Polpa carnosa, suculenta comestível, de coloração amarela ou amarelo-alaranjada, fibrosa em algumas variedades. Semente achatada de tamanho variável.
Site: mudasnativas.biz
Mangaba
Nome Científico: Hancornia speciosa
A mangaba é o fruto da mangabeira, árvore rústica que pode chegar a dez metros de altura e é típica do bioma Caatinga, mas também pode ser encontrada em fisionomias do Cerrado. Também bastante comum no litoral do Nordeste, a mangaba tem, nessa região, sofrido com o desmatamento da vegetação nativa para dar lugar a plantações de cana-de-açúcar e a empreendimentos imobiliários, correndo risco de desaparecer dessa faixa de terra.
Sua copa larga e arredondada forma boas áreas de sombra nos períodos em que floresce e frutifica. A espécie tolera a seca e se desenvolve bem em solos ácidos e pobres em nutrientes. Como parte das plantas deste bioma, possui tronco tortuoso com casca rugosa e áspera. O fruto pequeno tem um formato similar ao da pêra, polpa branca, cremosa e suculenta, ligeiramente ácida e leitosa, motivo pelo qual seu nome, de origem tupi-guarani, significa “coisa boa de comer”. As sementes achatadas e arredondadas ficam no interior da polpa.
De modo geral, as flores da mangabeira aparecem principalmente de agosto a novembro, mas muitas florescem antes do tempo. Por esse motivo, há frutos nas árvores praticamente o ano todo, dependendo da região. Porém, a maior parte da produção de frutos ocorre entre outubro e abril.
A mangaba é rica em vitamina C, mais do que outras frutas mais ácidas. Possui teor de proteína que varia entre 1,3 e 3%. Sua polpa pode ser consumida madura in natura e é matéria-prima para produção de deliciosos produtos beneficiados como geleias, compotas, sorvetes, licores, vinho, entre outros. O tronco e as folhas da mangabeira ainda fornecem um látex conhecido como “leite da mangaba”. Tal leite tem propriedades medicinais, sendo utilizado no combate à tuberculose e para o tratamento de úlceras. Na segunda guerra mundial, seu látex era utilizado na fabricação de borracha.
Site: www.cerratinga.org.br
A mangaba é o fruto da mangabeira, árvore rústica que pode chegar a dez metros de altura e é típica do bioma Caatinga, mas também pode ser encontrada em fisionomias do Cerrado. Também bastante comum no litoral do Nordeste, a mangaba tem, nessa região, sofrido com o desmatamento da vegetação nativa para dar lugar a plantações de cana-de-açúcar e a empreendimentos imobiliários, correndo risco de desaparecer dessa faixa de terra.
Sua copa larga e arredondada forma boas áreas de sombra nos períodos em que floresce e frutifica. A espécie tolera a seca e se desenvolve bem em solos ácidos e pobres em nutrientes. Como parte das plantas deste bioma, possui tronco tortuoso com casca rugosa e áspera. O fruto pequeno tem um formato similar ao da pêra, polpa branca, cremosa e suculenta, ligeiramente ácida e leitosa, motivo pelo qual seu nome, de origem tupi-guarani, significa “coisa boa de comer”. As sementes achatadas e arredondadas ficam no interior da polpa.
De modo geral, as flores da mangabeira aparecem principalmente de agosto a novembro, mas muitas florescem antes do tempo. Por esse motivo, há frutos nas árvores praticamente o ano todo, dependendo da região. Porém, a maior parte da produção de frutos ocorre entre outubro e abril.
A mangaba é rica em vitamina C, mais do que outras frutas mais ácidas. Possui teor de proteína que varia entre 1,3 e 3%. Sua polpa pode ser consumida madura in natura e é matéria-prima para produção de deliciosos produtos beneficiados como geleias, compotas, sorvetes, licores, vinho, entre outros. O tronco e as folhas da mangabeira ainda fornecem um látex conhecido como “leite da mangaba”. Tal leite tem propriedades medicinais, sendo utilizado no combate à tuberculose e para o tratamento de úlceras. Na segunda guerra mundial, seu látex era utilizado na fabricação de borracha.
Site: www.cerratinga.org.br
Jenipapo
Nome científico: Genipa americana L.
Jenipapo é o fruto do jenipapeiro (Genipa americana), uma árvore que chega a vinte metros de altura e é da família Rubiaceae, a mesma do café. É encontrada em toda a América tropical. No Brasil, encontramos pés de jenipapo nativos na Amazônia e na mata atlântica, principalmente em matas mais úmidas, ou próximo a rios a planta inclusive aguenta encharcamento. Em guarani, jenipapo significa "fruta que serve para pintar". Isso porque, do sumo do fruto verde, se extrai uma tinta com a qual se pode pintar a pele, paredes, cerâmica etc. O jenipapo é usado por muitas etnias da América do Sul como pintura corporal e some depois de aproximadamente duas semanas. A bela coloração azul-escura formada deve-se ao contacto da genipina contida nos frutos verdes com as proteínas da pele, sob ação do oxigênio atmosférico.
Etimologia:
O termo "Jenipapo" origina-se do termo tupi yandï'pawa
Descrição:
O fruto é uma baga subglobosa geralmente de cor amarelo-pardacenta. Sua polpa tem cheiro forte e é comestível, mas é mais apreciada na forma de compotas, doces, xaropes, bebida refrigerante, bebida vinosa e licor.
O licor de jenipapo é uma bebida apreciada na Bahia, em Pernambuco e em cidades de Goiás, inclusive muito vendida em comércios de cidades turísticas como Caldas Novas e Jataí. Nas festas juninas da Bahia, o licor de jenipapo é o mais apreciado e os mais famosos são produzidos no Recôncavo baiano, de forma artesanal, em toneis que ficam em infusão por um ano até serem envasados e consumidas no São João. As cidades com maior tradição na fabricação deste tipo de bebida são Maragojipe, Cachoeira, Cruz das Almas e Santo Amaro.
Algumas partes do jenipapeiro (como a raiz, as folhas e o fruto) têm diferentes propriedades medicinais. As cascas do caule e as cascas do fruto verde são usadas também para curtir couro, por serem ricas em tanino. O jenipapo usado em forma de garrafada serve para emagrecimento e junção em dietas para redução de colesterol ruim.
Referências: Rizzini, C.T., Mors, W.B. Botânica Econômica Brasileira. São Paulo: Edusp, 1976. p.155
Djerassi C., Gray J.D., Kincl F.A. Naturally Occurring Oxygen Heterocyclics. IX. Isolation and Characterization of Genipin. J. Org. Chem. 1960, 25, 2174-2177.
Jenipapo é o fruto do jenipapeiro (Genipa americana), uma árvore que chega a vinte metros de altura e é da família Rubiaceae, a mesma do café. É encontrada em toda a América tropical. No Brasil, encontramos pés de jenipapo nativos na Amazônia e na mata atlântica, principalmente em matas mais úmidas, ou próximo a rios a planta inclusive aguenta encharcamento. Em guarani, jenipapo significa "fruta que serve para pintar". Isso porque, do sumo do fruto verde, se extrai uma tinta com a qual se pode pintar a pele, paredes, cerâmica etc. O jenipapo é usado por muitas etnias da América do Sul como pintura corporal e some depois de aproximadamente duas semanas. A bela coloração azul-escura formada deve-se ao contacto da genipina contida nos frutos verdes com as proteínas da pele, sob ação do oxigênio atmosférico.
Etimologia:
O termo "Jenipapo" origina-se do termo tupi yandï'pawa
Descrição:
O licor de jenipapo é uma bebida apreciada na Bahia, em Pernambuco e em cidades de Goiás, inclusive muito vendida em comércios de cidades turísticas como Caldas Novas e Jataí. Nas festas juninas da Bahia, o licor de jenipapo é o mais apreciado e os mais famosos são produzidos no Recôncavo baiano, de forma artesanal, em toneis que ficam em infusão por um ano até serem envasados e consumidas no São João. As cidades com maior tradição na fabricação deste tipo de bebida são Maragojipe, Cachoeira, Cruz das Almas e Santo Amaro.
Algumas partes do jenipapeiro (como a raiz, as folhas e o fruto) têm diferentes propriedades medicinais. As cascas do caule e as cascas do fruto verde são usadas também para curtir couro, por serem ricas em tanino. O jenipapo usado em forma de garrafada serve para emagrecimento e junção em dietas para redução de colesterol ruim.
Referências: Rizzini, C.T., Mors, W.B. Botânica Econômica Brasileira. São Paulo: Edusp, 1976. p.155
Djerassi C., Gray J.D., Kincl F.A. Naturally Occurring Oxygen Heterocyclics. IX. Isolation and Characterization of Genipin. J. Org. Chem. 1960, 25, 2174-2177.
Suco de Jenipapo
Ingredientes:
5 jenipapos maduros
1 litro de água
1 limão (suco)
Mel ou açúcar
Modo de preparo:
Lave e separe a polpa sem sementes e coloque no liquidificador com um pouco de água e bata.
Peneire e bata novamente com o restante da água.
Acrescente o suco de limão, adoce com mel ou açúcar.
Atenção: Pode substituir o suco de limão por suco de abacaxi.
Sirva bem gelado.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 10 minutos
Pronto em 10 minutos.
5 jenipapos maduros
1 litro de água
1 limão (suco)
Mel ou açúcar
Modo de preparo:
Lave e separe a polpa sem sementes e coloque no liquidificador com um pouco de água e bata.
Peneire e bata novamente com o restante da água.
Acrescente o suco de limão, adoce com mel ou açúcar.
Atenção: Pode substituir o suco de limão por suco de abacaxi.
Sirva bem gelado.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 10 minutos
Pronto em 10 minutos.
Café
A lenda do café
Não há evidência real sobre a descoberta do café, mas há muitas lendas que relatam sua possível origem.
Uma das mais aceitas e divulgadas é a do pastor Kaldi, que viveu na Absínia, hoje Etiópia, há cerca de mil anos. Ela conta que Kaldi, observando suas cabras, notou que elas ficavam alegres e saltitantes e que esta energia extra se evidenciava sempre que mastigavam os frutos de coloração amarelo-avermelhada dos arbustos existentes em alguns campos de pastoreio.
O pastor notou que as frutas eram fonte de alegria e motivação, e somente com a ajuda delas o rebanho conseguia caminhar por vários quilômetros por subidas infindáveis.
Kaldi comentou sobre o comportamento dos animais a um monge da região, que decidiu experimentar o poder dos frutos. O monge apanhou um pouco das frutas e levou consigo até o monastério. Ele começou a utilizar os frutos na forma de infusão, percebendo que a bebida o ajudava a resistir ao sono enquanto orava ou em suas longas horas de leitura do breviário. Esta descoberta se espalhou rapidamente entre os monastérios, criando uma demanda pela bebida. As evidências mostram que o café foi cultivado pela primeira vez em monastérios islâmicos no Yemen.
Os primeiros cultivos de café
A planta de café é originária da Etiópia, centro da África, onde ainda hoje faz parte da vegetação natural. Foi a Arábia a responsável pela propagação da cultura do café. O nome café não é originário da Kaffa, local de origem da planta, e sim da palavra árabe qahwa, que significa vinho. Por esse motivo, o café era conhecido como "vinho da Arábia" quando chegou à Europa no século XIV. Os manuscritos mais antigos mencionando a cultura do café datam de 575 no Yêmen, onde, consumido como fruto in natura, passa a ser cultivado. Somente no século XVI, na Pérsia, os primeiros grãos de café foram torrados para se transformar na bebida que hoje conhecemos.
O café tornou-se de grande importância para os Árabes, que tinham completo controle sobre o cultivo e preparação da bebida. Na época, o café era um produto guardado a sete chaves pelos árabes. Era proibido que estrangeiros se aproximassem das plantações, e os árabes protegiam as mudas com a própria vida. A semente de café fora do pergaminho não brota, portanto, somente nessas condições as sementes podiam deixar o país.
A partir de 1615 o café começou a ser saboreado no Continente Europeu, trazido por viajantes em suas frequentes viagens ao oriente. Até o século XVII, somente os árabes produziam café. Alemães, franceses e italianos procuravam desesperadamente uma maneira de desenvolver o plantio em suas colônias.
Mas foram os holandeses que conseguiram as primeiras mudas e as cultivaram nas estufas do jardim botânico de Amsterdã, fato que tornou a bebida uma das mais consumidas no velho continente, passando a fazer parte definitiva dos hábitos dos europeus.
A partir destas plantas, os holandeses iniciaram em 1699, plantios experimentais em Java. Essa experiência de sucesso trouxe lucro, encorajando outros países a tentar o mesmo. A Europa maravilhava-se com o cafeeiro como planta decorativa, enquanto os holandeses ampliavam o cultivo para Sumatra, e os franceses, presenteados com um pé de café pelo burgomestre de Amsterdã, iniciavam testes nas ilhas de Sandwich e Bourbon.
Com as experiências holandesa e francesa, o cultivo de café foi levado para outras colônias européias. O crescente mercado consumidor europeu propiciou a expansão do plantio de café em países africanos e a sua chegada ao Novo Mundo. Pelas mãos dos colonizadores europeus, o café chegou ao Suriname, São Domingos, Cuba, Porto Rico e Guianas. Foi por meio das Guianas que chegou ao norte do Brasil. Desta maneira, o segredo dos árabes se espalhou por todos os cantos do mundo.
A cultura da bebida café
Segure uma xícara exalando o aroma de um bom café e você estará com a história em suas mãos.
Apenas um pequeno gole dessa saborosa bebida fará com que você possa fazer parte de uma enorme cadeia de produção, romantismo e lances de muito arrojo, iniciada há mais de mil anos na Etiópia.
O hábito de tomar café foi desenvolvido na cultura árabe. No início, o café era conhecido apenas por suas propriedades estimulantes e a fruta era consumida fresca, sendo utilizada para alimentar e estimular os rebanhos durante viagens. Com o tempo, o café começou a ser macerado e misturado com gordura animal para facilitar seu consumo durante as viagens.
Em 1000 d.C., os árabes começaram a preparar uma infusão com as cerejas, fervendo-as em água. Somente no século XIV, o processo de torrefação foi desenvolvido, e finalmente a bebida adquiriu um aspecto mais parecido com o dos dias de hoje. A difusão da bebida no mundo árabe foi bastante rápida. O café passou a fazer parte do dia-a-dia dos árabes sendo que, em 1475, até foi promulgada uma lei permitindo à mulher pedir o divórcio, se o marido fosse incapaz de lhe prover uma quantidade diária da bebida. A admiração pelo café chegou mais tarde à Europa durante a expansão do Império Otomano.
O café no Brasil
O café chegou ao norte do Brasil, mais precisamente em Belém, em 1727, trazido da Guiana Francesa para o Brasil pelo Sargento-Mor Francisco de Mello Palheta a pedido do governador do Maranhão e Grão Pará, que o enviara às Guianas com essa missão. Já naquela época o café possuía grande valor comercial.
Palheta aproximou-se da esposa do governador de Caiena, capital da Guiana Francesa, conseguindo conquistar sua confiança. Assim, uma pequena muda de café Arábica foi oferecida clandestinamente e trazida escondida na bagagem desse brasileiro.
Devido às nossas condições climáticas, o cultivo de café se espalhou rapidamente, com produção voltada para o mercado doméstico. Em sua trajetória pelo Brasil o café passou pelo Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Num espaço de tempo relativamente curto, o café passou de uma posição relativamente secundária para a de produto-base da economia brasileira. Desenvolveu-se com total independência, ou seja, apenas com recursos nacionais, sendo, afinal, a primeira realização exclusivamente brasileira que visou a produção de riquezas.
Em condições favoráveis a cultura se estabeleceu inicialmente no Vale do Rio Paraíba, iniciando em 1825 um novo ciclo econômico no país. No final do século XVIII, a produção cafeeira do Haiti até então o principal exportador mundial do produto entrou em crise devido à longa guerra de independência que o país manteve contra a França. Aproveitando-se desse quadro, o Brasil aumentou significativamente a sua produção e, embora ainda em pequena escala, passou a exportar o produto com maior regularidade. Os embarques foram realizados pela primeira vez em1779, com a insignificante quantia de 79 arrobas. Somente em 1806 as exportações atingiram um volume mais significativo, de 80 mil arrobas.
Por quase um século, o café foi a grande riqueza brasileira, e as divisas geradas pela economia cafeeira aceleraram o desenvolvimento do Brasil e o inseriram nas relações internacionais de comércio. A cultura do café ocupou vales e montanhas, possibilitando o surgimento de cidades e dinamização de importantes centros urbanos por todo o interior do Estado de São Paulo, sul de Minas Gerais e norte do Paraná. Ferrovias foram construídas para permitir o escoamento da produção, substituindo o transporte animal e impulsionando o comércio inter-regional de outras importantes mercadorias. O café trouxe grandes contingentes de imigrantes, consolidou a expansão da classe média, a diversificação de investimentos e até mesmo intensificou movimentos culturais. A partir de então o café e o povo brasileiro passam a ser indissociáveis.
A riqueza fluía pelos cafezais, evidenciada nas elegantes mansões dos fazendeiros, que traziam a cultura européia aos teatros erguidos nas novas cidades do interior paulista. Durante dez décadas o Brasil cresceu, movido pelo hábito do cafezinho, servido nas refeições de meio mundo, interiorizando nossa cultura, construindo fábricas, promovendo a miscigenação racial, dominando partidos políticos, derrubando a monarquia e abolindo a escravidão.
Além de ter sido fonte de muitas das nossas riquezas, o café permitiu alguns feitos extraordinários. Durante muito tempo, o café brasileiro mais conhecido em todo o mundo era o tipo Santos. A qualidade do café santista e o fato de ser um dos principais portos exportadores do produto, determinou a criação do Café Tipo Santos.
Implantado com o mínimo de conhecimento da cultura, em regiões que mais tarde se tornaram inadequadas para seu cultivo, a cafeicultura no centro-sul do Brasil começou a ter problemas em 1870, quando uma grande geada atingiu as plantações do oeste paulista provocando prejuízos incalculáveis.
Depois de uma longa crise, a cafeicultura nacional se reorganizou e os produtores, industriais e exportadores voltaram a alimentar esperanças de um futuro melhor. A busca pela região ideal para a cultura do café se estendeu por todo o país, se firmando hoje em regiões do Estado de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Bahia e Rondônia. O café continua hoje, a ser um dos produtos mais importantes para o Brasil e é, sem dúvida, o mais brasileiro de todos. Hoje o país é o primeiro produtor e o segundo consumidor mundial do produto.
Não há evidência real sobre a descoberta do café, mas há muitas lendas que relatam sua possível origem.
Uma das mais aceitas e divulgadas é a do pastor Kaldi, que viveu na Absínia, hoje Etiópia, há cerca de mil anos. Ela conta que Kaldi, observando suas cabras, notou que elas ficavam alegres e saltitantes e que esta energia extra se evidenciava sempre que mastigavam os frutos de coloração amarelo-avermelhada dos arbustos existentes em alguns campos de pastoreio.
O pastor notou que as frutas eram fonte de alegria e motivação, e somente com a ajuda delas o rebanho conseguia caminhar por vários quilômetros por subidas infindáveis.
Kaldi comentou sobre o comportamento dos animais a um monge da região, que decidiu experimentar o poder dos frutos. O monge apanhou um pouco das frutas e levou consigo até o monastério. Ele começou a utilizar os frutos na forma de infusão, percebendo que a bebida o ajudava a resistir ao sono enquanto orava ou em suas longas horas de leitura do breviário. Esta descoberta se espalhou rapidamente entre os monastérios, criando uma demanda pela bebida. As evidências mostram que o café foi cultivado pela primeira vez em monastérios islâmicos no Yemen.
Os primeiros cultivos de café
A planta de café é originária da Etiópia, centro da África, onde ainda hoje faz parte da vegetação natural. Foi a Arábia a responsável pela propagação da cultura do café. O nome café não é originário da Kaffa, local de origem da planta, e sim da palavra árabe qahwa, que significa vinho. Por esse motivo, o café era conhecido como "vinho da Arábia" quando chegou à Europa no século XIV. Os manuscritos mais antigos mencionando a cultura do café datam de 575 no Yêmen, onde, consumido como fruto in natura, passa a ser cultivado. Somente no século XVI, na Pérsia, os primeiros grãos de café foram torrados para se transformar na bebida que hoje conhecemos.
O café tornou-se de grande importância para os Árabes, que tinham completo controle sobre o cultivo e preparação da bebida. Na época, o café era um produto guardado a sete chaves pelos árabes. Era proibido que estrangeiros se aproximassem das plantações, e os árabes protegiam as mudas com a própria vida. A semente de café fora do pergaminho não brota, portanto, somente nessas condições as sementes podiam deixar o país.
A partir de 1615 o café começou a ser saboreado no Continente Europeu, trazido por viajantes em suas frequentes viagens ao oriente. Até o século XVII, somente os árabes produziam café. Alemães, franceses e italianos procuravam desesperadamente uma maneira de desenvolver o plantio em suas colônias.
Mas foram os holandeses que conseguiram as primeiras mudas e as cultivaram nas estufas do jardim botânico de Amsterdã, fato que tornou a bebida uma das mais consumidas no velho continente, passando a fazer parte definitiva dos hábitos dos europeus.
A partir destas plantas, os holandeses iniciaram em 1699, plantios experimentais em Java. Essa experiência de sucesso trouxe lucro, encorajando outros países a tentar o mesmo. A Europa maravilhava-se com o cafeeiro como planta decorativa, enquanto os holandeses ampliavam o cultivo para Sumatra, e os franceses, presenteados com um pé de café pelo burgomestre de Amsterdã, iniciavam testes nas ilhas de Sandwich e Bourbon.
Com as experiências holandesa e francesa, o cultivo de café foi levado para outras colônias européias. O crescente mercado consumidor europeu propiciou a expansão do plantio de café em países africanos e a sua chegada ao Novo Mundo. Pelas mãos dos colonizadores europeus, o café chegou ao Suriname, São Domingos, Cuba, Porto Rico e Guianas. Foi por meio das Guianas que chegou ao norte do Brasil. Desta maneira, o segredo dos árabes se espalhou por todos os cantos do mundo.
A cultura da bebida café
Segure uma xícara exalando o aroma de um bom café e você estará com a história em suas mãos.
Apenas um pequeno gole dessa saborosa bebida fará com que você possa fazer parte de uma enorme cadeia de produção, romantismo e lances de muito arrojo, iniciada há mais de mil anos na Etiópia.
O hábito de tomar café foi desenvolvido na cultura árabe. No início, o café era conhecido apenas por suas propriedades estimulantes e a fruta era consumida fresca, sendo utilizada para alimentar e estimular os rebanhos durante viagens. Com o tempo, o café começou a ser macerado e misturado com gordura animal para facilitar seu consumo durante as viagens.
Em 1000 d.C., os árabes começaram a preparar uma infusão com as cerejas, fervendo-as em água. Somente no século XIV, o processo de torrefação foi desenvolvido, e finalmente a bebida adquiriu um aspecto mais parecido com o dos dias de hoje. A difusão da bebida no mundo árabe foi bastante rápida. O café passou a fazer parte do dia-a-dia dos árabes sendo que, em 1475, até foi promulgada uma lei permitindo à mulher pedir o divórcio, se o marido fosse incapaz de lhe prover uma quantidade diária da bebida. A admiração pelo café chegou mais tarde à Europa durante a expansão do Império Otomano.
O café no Brasil
O café chegou ao norte do Brasil, mais precisamente em Belém, em 1727, trazido da Guiana Francesa para o Brasil pelo Sargento-Mor Francisco de Mello Palheta a pedido do governador do Maranhão e Grão Pará, que o enviara às Guianas com essa missão. Já naquela época o café possuía grande valor comercial.
Palheta aproximou-se da esposa do governador de Caiena, capital da Guiana Francesa, conseguindo conquistar sua confiança. Assim, uma pequena muda de café Arábica foi oferecida clandestinamente e trazida escondida na bagagem desse brasileiro.
Devido às nossas condições climáticas, o cultivo de café se espalhou rapidamente, com produção voltada para o mercado doméstico. Em sua trajetória pelo Brasil o café passou pelo Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Num espaço de tempo relativamente curto, o café passou de uma posição relativamente secundária para a de produto-base da economia brasileira. Desenvolveu-se com total independência, ou seja, apenas com recursos nacionais, sendo, afinal, a primeira realização exclusivamente brasileira que visou a produção de riquezas.
Em condições favoráveis a cultura se estabeleceu inicialmente no Vale do Rio Paraíba, iniciando em 1825 um novo ciclo econômico no país. No final do século XVIII, a produção cafeeira do Haiti até então o principal exportador mundial do produto entrou em crise devido à longa guerra de independência que o país manteve contra a França. Aproveitando-se desse quadro, o Brasil aumentou significativamente a sua produção e, embora ainda em pequena escala, passou a exportar o produto com maior regularidade. Os embarques foram realizados pela primeira vez em1779, com a insignificante quantia de 79 arrobas. Somente em 1806 as exportações atingiram um volume mais significativo, de 80 mil arrobas.
Por quase um século, o café foi a grande riqueza brasileira, e as divisas geradas pela economia cafeeira aceleraram o desenvolvimento do Brasil e o inseriram nas relações internacionais de comércio. A cultura do café ocupou vales e montanhas, possibilitando o surgimento de cidades e dinamização de importantes centros urbanos por todo o interior do Estado de São Paulo, sul de Minas Gerais e norte do Paraná. Ferrovias foram construídas para permitir o escoamento da produção, substituindo o transporte animal e impulsionando o comércio inter-regional de outras importantes mercadorias. O café trouxe grandes contingentes de imigrantes, consolidou a expansão da classe média, a diversificação de investimentos e até mesmo intensificou movimentos culturais. A partir de então o café e o povo brasileiro passam a ser indissociáveis.
A riqueza fluía pelos cafezais, evidenciada nas elegantes mansões dos fazendeiros, que traziam a cultura européia aos teatros erguidos nas novas cidades do interior paulista. Durante dez décadas o Brasil cresceu, movido pelo hábito do cafezinho, servido nas refeições de meio mundo, interiorizando nossa cultura, construindo fábricas, promovendo a miscigenação racial, dominando partidos políticos, derrubando a monarquia e abolindo a escravidão.
Além de ter sido fonte de muitas das nossas riquezas, o café permitiu alguns feitos extraordinários. Durante muito tempo, o café brasileiro mais conhecido em todo o mundo era o tipo Santos. A qualidade do café santista e o fato de ser um dos principais portos exportadores do produto, determinou a criação do Café Tipo Santos.
Implantado com o mínimo de conhecimento da cultura, em regiões que mais tarde se tornaram inadequadas para seu cultivo, a cafeicultura no centro-sul do Brasil começou a ter problemas em 1870, quando uma grande geada atingiu as plantações do oeste paulista provocando prejuízos incalculáveis.
Depois de uma longa crise, a cafeicultura nacional se reorganizou e os produtores, industriais e exportadores voltaram a alimentar esperanças de um futuro melhor. A busca pela região ideal para a cultura do café se estendeu por todo o país, se firmando hoje em regiões do Estado de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Bahia e Rondônia. O café continua hoje, a ser um dos produtos mais importantes para o Brasil e é, sem dúvida, o mais brasileiro de todos. Hoje o país é o primeiro produtor e o segundo consumidor mundial do produto.
Site: www.abic.com.br
Tereré
A origem do tereré é anterior à invasão europeia promovida por espanhóis e portugueses no território que hoje compreende Mato Grosso do Sul, Paraguai e Argentina, tendo sido inventado e utilizado pelo povo guarani (tanto guaraní-nhandeva, como guaraní-kaiowá e outras etnias chaquenhas) muito antes da Guerra do Paraguai e da Guerra do Chaco (entre Paraguai e Bolívia, 1932-1935), quando as tropas começaram a beber mate frio para não acender fogos que denunciariam sua posição, isso possivelmente na região de Ponta Porã( Mato Grosso do Sul ), que na época pertencia ao Paraguai.
Outra versão paraguaia da origem do tereré diz respeito a mensú (escravos ervateiros do nordeste do Paraguai e da Argentina, até meados do século XX). Eles foram surpreendidos pela capangas fazendo fogo para tomar mate e seriam brutalmente torturados, por isso escolheram se alistar em fileiras do exército paraguaio, introduzindo este costume.
Outra versão da origem é que os indígenas ao levarem o gado de um lugar para outro em comitivas, usavam a erva para coar a água dos rios, evitando, assim a doença barriga d'água.
No entanto, faz-se mais provável que o tereré venha sendo consumido desde tempos anteriores à invasão da América pelos índios Guarani, e que por volta do século XVII os jesuítas aprenderam com eles as virtudes do mate (ka'a em guarani). Os mesmos jesuítas elogiavam os efeitos da erva, que dava força e vigor e matava a sede mais do que a água pura. A infusão é riquíssima em cafeína, daí o poder revigorante. Segundo alguns, os índios Guarani, além de tomar mate (ou tereré) usando como bombilho (canudo para chupar a infusão) ossos de pássaros e finas taquaras (pois ainda não existiam as bombas de metal), também fumavam a folha bruta da erva-mate e usavam-na como rapé.
Características (chimarrão x tereré):
Diferentemente do chimarrão, que é feito com água quente, o tereré é consumido com água fria, resultando em uma bebida agradável e refrescante. Em sua produção, a erva mate utilizada no preparo do tereré difere do chimarrão por ter de ficar em repouso por volta de oito meses, em local seco, e de ser triturada grossa depois disso. Devido ao fato das folhas serem cortadas grossas, ao contrário do chimarrão, o tereré não tem tantos problemas com o entupimento. Quando isso ocorre, geralmente é devido a uma grande quantidade de mate em pó, indicando má-qualidade da erva usada.
Guampa e bomba:
Tradicionalmente, o recipiente usado para servir o tereré é a guampa, fabricado com parte de um chifre de bovino, com uma das extremidades lacrada com madeira ou couro de boi, e todo o seu exterior revestido por verniz. Usa-se também um copo de alumínio ou vidro, ou canecas de louça.
A bomba é utilizada para filtrar a infusão do tereré, para que não se absorva o pó da erva triturada. Estas são feitas normalmente de alumínio, e nunca devem ser feitas de ferro por causa da oxidação, que altera o sabor da infusão. Também é possível encontrar feitas de ouro, prata, alpaca e aço inox.
Tanto a bomba quanto a guampa podem ter adereços com figuras dos símbolos da família, iniciais de nome ou pedras preciosas.
A erva:
Diferentemente do mate quente (onde leva-se o porongo), no tereré a erva pode ser colocado em um vidro (quem tem mais capacidade do que um recipiente para mate). No Paraguai chamá-se guampa e o vidro é colocado em que o mate, geralmente feito de chifre de boi e por vezes adornadas com prata ou de outro metal. Faz também "mates" (recipientes para tomar mate) palosanto (Bulnesia sarmientoii). No Paraguai são fabricadas guampas inteiramente feito de prata, ouro com alguns embutidos artesanais, mas agora muitas pessoas optam por comprar guampas madeira totalmente revestidas de alumínio, ou no couro ou simile de estilos modernos e cores personalizadas com Logos, imagens e textos. Há também guampas plástico.
A palavra guampa, apesar de terem sido utilizados em grafia hispanica, uma área em que a influência predominante avañe'emé (em Guarani), é de origem Quechua e significa precisamente "chifre". O chifre bovino é frequentemente utilizado como recipiente em todo o Cone Sul. Por exemplo chifle (uma espécie de cantina ou caramañola) é feita de guampa de boi. Para o slurp tereré usando um metal bulbo, por vezes de prata, que é inserido dentro do recipiente cheio de erva. Na Argentina bebe-se o "mate", que consiste na tradicional mate com água quente, e em algumas regiões após cada cevada é frequentemente mate para adicionar uma colher de açúcar, embora este último é considerado sacrilégio por alguns puristas.
Também em certas regiões da Argentina (principalmente Nordeste) está embriagado "Mate leite", que é engorda com leite quente, em vez de água, este último como uma alternativa para as crianças. No Uruguai, apenas água quente, livre de açúcar. No Paraguai, mate é feito principalmente com yuyos, é amargo e doce, e também bebe-se mate com leite e coco, como um complemento da erva. Existe também um outro tipo de mate, com mate quente e doce. Na Bolívia é consumido na região do Chaco. "Os 46% está na Argentina, 34% no Paraguai e os restantes 20% na Bolívia.
Cultura e costumes:
A bebida tereré, assim como todos os aspectos a ela relacionados, é uma tradição praticamente inerente ao Paraguai, mas há variações regionais sobre a sua preparação e formas de consumo. Normalmente é consumida em rodas de amigos ao final da tarde e todos compartilham da mesma guampa. Utiliza-se, muito frequentemente, a expressão "téres","téras" ou "téra","Téro" no lugar de tereré, um processo natural de apócope por que passam algumas palavras.
Em todo o Cone Sul o tereré foi reconhecido como sendo bebida do Paraguai.
Consumo:
A palavra é onomatopéica tereré refere-se ao som emitido a partir da última tragada do bulbo. Este som é implicitamente exigido na cerimônia de tereré avisando que foi totalmente consumido o que foi preparado, deixando o recipiente pronto para a próxima pessoa servir. Tal como acontece com o mate (quente), não se consome o tereré até finalizar a sua vez. A palavra "obrigado" define que a guampa seja passada por quem não quiser mais beber.
No Paraguai:
A bebida tereré como em todos os seus aspectos é uma tradição praticamente inerente ao Paraguai, mas há variações regionais sobre a sua preparação e formas de consumo.
Por exemplo, o "Tereré russo", que é popular na parte sul do Paraguai, especialmente no departamento de Itapua, quando os brancos russos chegaram (como o Capitão Blinoff por exemplo), que foram expulsos da sua pátria e hospedados no Paraguai e ajudou o Paraguai na Guerra do Chaco. Em vez de água utilizada de suco de laranja e adicionar alguns aditivos para a mesma erva da guampa. O tereré é ideal em tempos de calor, substituindo mate. É muito bom para se manter hidratado e para compartilhar com roda de amigos (um grupo inteiro divide uma única guampa).
Em guarani, os paraguaios chamam de tereré rupá (literalmente 'cama ou ninho de mate frio "), para uma espécie de aperitivo antes manhã tereré, que tradicionalmente é feito habitualmente em meados da década de manhã (em cerca de dez): Tráfico de alguns snack A água fria não "bater" o estômago.
No Paraguai o tereré tem um sentido tradicional, medicamentos e até mesmo cerimonial. É um símbolo de amizade. O tereré remédio refrescante é ingerida pela manhã, em vez de à tarde, enquanto já engolido sem qualquer adição.
Na Argentina e Uruguai:
No Norte-Leste Províncias Argentino (pelo ceracanía com o Paraguai), é muito comum ver pessoas bebendo Tereré. Isto pode ser visto especialmente em Formosa, Chaco, Corrientes, Misiones e, em menor grau no norte da província de Santa Fe. Você também pode ver que ele preparou com gás e uma variedade de sucos (principalmente suco em pó), que é o preferido sabor de limão, tangerina, laranja, grapefruit, e assim por diante. No Uruguai o tereré é mais consumido no leste do país.
No Brasil:
No Brasil, o tereré foi trazido pelos paraguaios, que entraram pelo país através do estado do Mato Grosso do Sul e depois se espalhou para outras partes do mesmo. Por sua proximidade com o Paraguai, os estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul são os maiores apreciadores do mate gelado.
Por conta da migração inter-regional, pode-se observar o hábito em alguns outros estados, notadamente em Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, São Paulo (oeste do estado), Rondônia e também no Acre. E tem um consumo tão antigo, quanto no país de origem, sendo a bebida consumida principalmente nos seguintes estados (os principais são estados fronteiriços):
Mato Grosso do Sul:
O Mato Grosso do Sul foi o primeiro estado do Brasil a conhecer a bebida, sendo levado pelos paraguaios e índios guarani e kaiowá, que passaram a pertencer ao país quando da nova definição da fronteira entre Brasil e Paraguai, anexando imensos ervais nativos. E também todo ciclo brasileiro da erva-mate do tereré teve início na cidade de Ponta Porã, que faz fronteira com Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia, depois expandiu-se para outras cidades e estados. E também há o fato de que Ponta Porã quando descobriu o tereré era ainda território paraguaio.
Em Mato Grosso do Sul é consumido a todo momento, é uma bebida apreciada por todos, desde crianças até os mais velhos e sempre o mais novo serve o mais velho, só pode parar se agradecer e todos da roda de tereré ouvirem. O estado é até hoje o maior produtor de erva-mate fora da Região Sul.
Uma erva muito conhecida é a erva Kurupi de origem paraguaia, que tem uma fábrica em Dourados, no sul do estado.
A bebida aproxima muito os jovens, pois é muito comum ver pelas cidades do estado, em tardes de sábados e domingos, rodas de jovens consumindo o tereré, onde se falam diversos assuntos: esporte, politica, televisão, entre outros.
Paraná:
O Paraná é o maior produtor de Erva-Mate do Brasil, visto que a região oeste do estado teve, durante as colonizações espanhóis e portuguesas, fronteiras indefinidas, nessa região tem-se como exemplo a cidade de Foz do Iguaçu, que teve suas cataratas descobertas por um explorador espanhol.
Mato Grosso:
O Mato Grosso conheceu a bebida principalmente por que detinha o território do atual Mato Grosso do Sul, consumida em todo o território do estado do mato grosso, grande produtor de erva-mate e também por ter sido povoado pelas tribos Guaranis, esse habito é possível se observar em Pontes e Lacerda, Lucas do Rio Verde, Primavera do Leste, Sorriso...
Distrito Federal:
Consumido também no Planalto Central , tida como bebido típica do Centro-Oeste.
Rio Grande do Sul:
O tereré no Rio Grande do Sul é muito consumido no norte e noroeste do estado (mais próximo do Paraguai), em Porto Alegre e litoral (mais no Verão em função do calor). O gaúcho típico, porém, não se curva ao mate gelado. “O chimarrão só é bom - diz o típico gaúcho - quando traz quentura ao coração da gente”. E completa: “Tereré não resolve...” Hoje, este dito abandonou sua zona de origem - a fronteira do Alto Uruguai - e invadiu todo o Rio Grande do Sul, desde campos até o meio das grandes cidades. "“Tereré não resolve”" (que significa "“isto não adianta”" ou "“Isto é conversa à-toa”").
Um adendo: na revolução de 1930, um popular do Rio de Janeiro ouviu esse dito da boca de gaudérios acampados no Obelisco (na Capital Federal) e passou adiante, chegando aos ouvidos de um compositor local, e dessa forma fez sucesso, no Carnaval Carioca de 1931, a marchinha “Tereré não resolve”.
Santa Catarina:
É consumido em todo o estado, especialmente na região oeste (por ficar próximo ao Paraguai).
Outros estados:
São Paulo:
Mais consumido no interior, principalmente próximo à divisa com Mato Grosso do Sul, nas regiões de Presidente Prudente e Araçatuba, sendo que a partir desta cidade, em direção à capital, o consumo vai diminuindo. A cidade de Andradina é conhecida como "capital paulista do tereré".
Goiás:
Muito consumido no sudoeste do estado.
Rondônia:
O então Território Federal de Rondônia foi desmembrado de Mato Grosso, a qual recebeu muita influência cultural, e uma delas foi justamente o tereré.
Acre:
Não se sabe ao certo como a cultura do tereré chegou a esse estado. Talvez foi trazido pelos nativos de Rondônia ou Mato Grosso.
Bahia:
Muito consumida na região oeste do estado. Por conta da grande migração de sulistas nos anos 90, tal cultura foi amplamente difundida pela região.
Ceará:
Advindo de cearenses que visitaram o Mato Grosso, mais precisamente a região Cariri do Estado, abrangendo cidades como Juazeiro do Norte e Aurora, a cultura do Tereré conta com uma ampla população consuminte.
Pernambuco:
Na região do Araripe, Sertão pernambucano (abrange as cidades de Exu, Granito, Moreilândia, Bodocó, Trindade, Ouricuri, Ipubi e Araripina), o consumo do tereré tem sido bastante difundido entre a população.Sobretudo devido ao grande fluxo de caminhoneiros que entrecruzam a região.O Clima seco e árido contribui bastante para a difusão de consumo dessa bebida, sendo o seu consumo uma forma de aliviar o calor.
Site: www.agron.com.br
Outra versão paraguaia da origem do tereré diz respeito a mensú (escravos ervateiros do nordeste do Paraguai e da Argentina, até meados do século XX). Eles foram surpreendidos pela capangas fazendo fogo para tomar mate e seriam brutalmente torturados, por isso escolheram se alistar em fileiras do exército paraguaio, introduzindo este costume.
Outra versão da origem é que os indígenas ao levarem o gado de um lugar para outro em comitivas, usavam a erva para coar a água dos rios, evitando, assim a doença barriga d'água.
No entanto, faz-se mais provável que o tereré venha sendo consumido desde tempos anteriores à invasão da América pelos índios Guarani, e que por volta do século XVII os jesuítas aprenderam com eles as virtudes do mate (ka'a em guarani). Os mesmos jesuítas elogiavam os efeitos da erva, que dava força e vigor e matava a sede mais do que a água pura. A infusão é riquíssima em cafeína, daí o poder revigorante. Segundo alguns, os índios Guarani, além de tomar mate (ou tereré) usando como bombilho (canudo para chupar a infusão) ossos de pássaros e finas taquaras (pois ainda não existiam as bombas de metal), também fumavam a folha bruta da erva-mate e usavam-na como rapé.
Características (chimarrão x tereré):
Diferentemente do chimarrão, que é feito com água quente, o tereré é consumido com água fria, resultando em uma bebida agradável e refrescante. Em sua produção, a erva mate utilizada no preparo do tereré difere do chimarrão por ter de ficar em repouso por volta de oito meses, em local seco, e de ser triturada grossa depois disso. Devido ao fato das folhas serem cortadas grossas, ao contrário do chimarrão, o tereré não tem tantos problemas com o entupimento. Quando isso ocorre, geralmente é devido a uma grande quantidade de mate em pó, indicando má-qualidade da erva usada.
Guampa e bomba:
Tradicionalmente, o recipiente usado para servir o tereré é a guampa, fabricado com parte de um chifre de bovino, com uma das extremidades lacrada com madeira ou couro de boi, e todo o seu exterior revestido por verniz. Usa-se também um copo de alumínio ou vidro, ou canecas de louça.
A bomba é utilizada para filtrar a infusão do tereré, para que não se absorva o pó da erva triturada. Estas são feitas normalmente de alumínio, e nunca devem ser feitas de ferro por causa da oxidação, que altera o sabor da infusão. Também é possível encontrar feitas de ouro, prata, alpaca e aço inox.
Tanto a bomba quanto a guampa podem ter adereços com figuras dos símbolos da família, iniciais de nome ou pedras preciosas.
A erva:
Diferentemente do mate quente (onde leva-se o porongo), no tereré a erva pode ser colocado em um vidro (quem tem mais capacidade do que um recipiente para mate). No Paraguai chamá-se guampa e o vidro é colocado em que o mate, geralmente feito de chifre de boi e por vezes adornadas com prata ou de outro metal. Faz também "mates" (recipientes para tomar mate) palosanto (Bulnesia sarmientoii). No Paraguai são fabricadas guampas inteiramente feito de prata, ouro com alguns embutidos artesanais, mas agora muitas pessoas optam por comprar guampas madeira totalmente revestidas de alumínio, ou no couro ou simile de estilos modernos e cores personalizadas com Logos, imagens e textos. Há também guampas plástico.
A palavra guampa, apesar de terem sido utilizados em grafia hispanica, uma área em que a influência predominante avañe'emé (em Guarani), é de origem Quechua e significa precisamente "chifre". O chifre bovino é frequentemente utilizado como recipiente em todo o Cone Sul. Por exemplo chifle (uma espécie de cantina ou caramañola) é feita de guampa de boi. Para o slurp tereré usando um metal bulbo, por vezes de prata, que é inserido dentro do recipiente cheio de erva. Na Argentina bebe-se o "mate", que consiste na tradicional mate com água quente, e em algumas regiões após cada cevada é frequentemente mate para adicionar uma colher de açúcar, embora este último é considerado sacrilégio por alguns puristas.
Também em certas regiões da Argentina (principalmente Nordeste) está embriagado "Mate leite", que é engorda com leite quente, em vez de água, este último como uma alternativa para as crianças. No Uruguai, apenas água quente, livre de açúcar. No Paraguai, mate é feito principalmente com yuyos, é amargo e doce, e também bebe-se mate com leite e coco, como um complemento da erva. Existe também um outro tipo de mate, com mate quente e doce. Na Bolívia é consumido na região do Chaco. "Os 46% está na Argentina, 34% no Paraguai e os restantes 20% na Bolívia.
Cultura e costumes:
A bebida tereré, assim como todos os aspectos a ela relacionados, é uma tradição praticamente inerente ao Paraguai, mas há variações regionais sobre a sua preparação e formas de consumo. Normalmente é consumida em rodas de amigos ao final da tarde e todos compartilham da mesma guampa. Utiliza-se, muito frequentemente, a expressão "téres","téras" ou "téra","Téro" no lugar de tereré, um processo natural de apócope por que passam algumas palavras.
Em todo o Cone Sul o tereré foi reconhecido como sendo bebida do Paraguai.
Consumo:
A palavra é onomatopéica tereré refere-se ao som emitido a partir da última tragada do bulbo. Este som é implicitamente exigido na cerimônia de tereré avisando que foi totalmente consumido o que foi preparado, deixando o recipiente pronto para a próxima pessoa servir. Tal como acontece com o mate (quente), não se consome o tereré até finalizar a sua vez. A palavra "obrigado" define que a guampa seja passada por quem não quiser mais beber.
No Paraguai:
A bebida tereré como em todos os seus aspectos é uma tradição praticamente inerente ao Paraguai, mas há variações regionais sobre a sua preparação e formas de consumo.
Por exemplo, o "Tereré russo", que é popular na parte sul do Paraguai, especialmente no departamento de Itapua, quando os brancos russos chegaram (como o Capitão Blinoff por exemplo), que foram expulsos da sua pátria e hospedados no Paraguai e ajudou o Paraguai na Guerra do Chaco. Em vez de água utilizada de suco de laranja e adicionar alguns aditivos para a mesma erva da guampa. O tereré é ideal em tempos de calor, substituindo mate. É muito bom para se manter hidratado e para compartilhar com roda de amigos (um grupo inteiro divide uma única guampa).
Em guarani, os paraguaios chamam de tereré rupá (literalmente 'cama ou ninho de mate frio "), para uma espécie de aperitivo antes manhã tereré, que tradicionalmente é feito habitualmente em meados da década de manhã (em cerca de dez): Tráfico de alguns snack A água fria não "bater" o estômago.
No Paraguai o tereré tem um sentido tradicional, medicamentos e até mesmo cerimonial. É um símbolo de amizade. O tereré remédio refrescante é ingerida pela manhã, em vez de à tarde, enquanto já engolido sem qualquer adição.
Na Argentina e Uruguai:
No Norte-Leste Províncias Argentino (pelo ceracanía com o Paraguai), é muito comum ver pessoas bebendo Tereré. Isto pode ser visto especialmente em Formosa, Chaco, Corrientes, Misiones e, em menor grau no norte da província de Santa Fe. Você também pode ver que ele preparou com gás e uma variedade de sucos (principalmente suco em pó), que é o preferido sabor de limão, tangerina, laranja, grapefruit, e assim por diante. No Uruguai o tereré é mais consumido no leste do país.
No Brasil:
No Brasil, o tereré foi trazido pelos paraguaios, que entraram pelo país através do estado do Mato Grosso do Sul e depois se espalhou para outras partes do mesmo. Por sua proximidade com o Paraguai, os estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul são os maiores apreciadores do mate gelado.
Por conta da migração inter-regional, pode-se observar o hábito em alguns outros estados, notadamente em Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, São Paulo (oeste do estado), Rondônia e também no Acre. E tem um consumo tão antigo, quanto no país de origem, sendo a bebida consumida principalmente nos seguintes estados (os principais são estados fronteiriços):
Mato Grosso do Sul:
O Mato Grosso do Sul foi o primeiro estado do Brasil a conhecer a bebida, sendo levado pelos paraguaios e índios guarani e kaiowá, que passaram a pertencer ao país quando da nova definição da fronteira entre Brasil e Paraguai, anexando imensos ervais nativos. E também todo ciclo brasileiro da erva-mate do tereré teve início na cidade de Ponta Porã, que faz fronteira com Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia, depois expandiu-se para outras cidades e estados. E também há o fato de que Ponta Porã quando descobriu o tereré era ainda território paraguaio.
Em Mato Grosso do Sul é consumido a todo momento, é uma bebida apreciada por todos, desde crianças até os mais velhos e sempre o mais novo serve o mais velho, só pode parar se agradecer e todos da roda de tereré ouvirem. O estado é até hoje o maior produtor de erva-mate fora da Região Sul.
Uma erva muito conhecida é a erva Kurupi de origem paraguaia, que tem uma fábrica em Dourados, no sul do estado.
A bebida aproxima muito os jovens, pois é muito comum ver pelas cidades do estado, em tardes de sábados e domingos, rodas de jovens consumindo o tereré, onde se falam diversos assuntos: esporte, politica, televisão, entre outros.
Paraná:
O Paraná é o maior produtor de Erva-Mate do Brasil, visto que a região oeste do estado teve, durante as colonizações espanhóis e portuguesas, fronteiras indefinidas, nessa região tem-se como exemplo a cidade de Foz do Iguaçu, que teve suas cataratas descobertas por um explorador espanhol.
Mato Grosso:
O Mato Grosso conheceu a bebida principalmente por que detinha o território do atual Mato Grosso do Sul, consumida em todo o território do estado do mato grosso, grande produtor de erva-mate e também por ter sido povoado pelas tribos Guaranis, esse habito é possível se observar em Pontes e Lacerda, Lucas do Rio Verde, Primavera do Leste, Sorriso...
Distrito Federal:
Consumido também no Planalto Central , tida como bebido típica do Centro-Oeste.
Rio Grande do Sul:
O tereré no Rio Grande do Sul é muito consumido no norte e noroeste do estado (mais próximo do Paraguai), em Porto Alegre e litoral (mais no Verão em função do calor). O gaúcho típico, porém, não se curva ao mate gelado. “O chimarrão só é bom - diz o típico gaúcho - quando traz quentura ao coração da gente”. E completa: “Tereré não resolve...” Hoje, este dito abandonou sua zona de origem - a fronteira do Alto Uruguai - e invadiu todo o Rio Grande do Sul, desde campos até o meio das grandes cidades. "“Tereré não resolve”" (que significa "“isto não adianta”" ou "“Isto é conversa à-toa”").
Um adendo: na revolução de 1930, um popular do Rio de Janeiro ouviu esse dito da boca de gaudérios acampados no Obelisco (na Capital Federal) e passou adiante, chegando aos ouvidos de um compositor local, e dessa forma fez sucesso, no Carnaval Carioca de 1931, a marchinha “Tereré não resolve”.
Santa Catarina:
É consumido em todo o estado, especialmente na região oeste (por ficar próximo ao Paraguai).
Outros estados:
São Paulo:
Mais consumido no interior, principalmente próximo à divisa com Mato Grosso do Sul, nas regiões de Presidente Prudente e Araçatuba, sendo que a partir desta cidade, em direção à capital, o consumo vai diminuindo. A cidade de Andradina é conhecida como "capital paulista do tereré".
Goiás:
Muito consumido no sudoeste do estado.
Rondônia:
O então Território Federal de Rondônia foi desmembrado de Mato Grosso, a qual recebeu muita influência cultural, e uma delas foi justamente o tereré.
Acre:
Não se sabe ao certo como a cultura do tereré chegou a esse estado. Talvez foi trazido pelos nativos de Rondônia ou Mato Grosso.
Bahia:
Muito consumida na região oeste do estado. Por conta da grande migração de sulistas nos anos 90, tal cultura foi amplamente difundida pela região.
Ceará:
Advindo de cearenses que visitaram o Mato Grosso, mais precisamente a região Cariri do Estado, abrangendo cidades como Juazeiro do Norte e Aurora, a cultura do Tereré conta com uma ampla população consuminte.
Pernambuco:
Na região do Araripe, Sertão pernambucano (abrange as cidades de Exu, Granito, Moreilândia, Bodocó, Trindade, Ouricuri, Ipubi e Araripina), o consumo do tereré tem sido bastante difundido entre a população.Sobretudo devido ao grande fluxo de caminhoneiros que entrecruzam a região.O Clima seco e árido contribui bastante para a difusão de consumo dessa bebida, sendo o seu consumo uma forma de aliviar o calor.
Site: www.agron.com.br
Pudim de Jenipapo
Ingredientes:
1 xícara (chá) de açúcar
1 lata de leite condensado
1 vez a mesma medida de polpa de jenipapo
3 ovos
Modo de preparo:
Caramelize uma forma para pudim com o açúcar e reserve.
Coloque no liquidificador o leite condensado, a polpa de jenipapo, uma vez a medida de água, os ovos e bata bem.
Despeje na forma caramelizada e asse em banho-maria, em forno médio, por 1 hora e 30 minutos.
Deixe esfriar e leve à geladeira.
Desenforme depois de gelado.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 20 minutos
Cozimento: 1 hora e 30 minutos
Pronto em 1 hora e 50 minutos.
1 xícara (chá) de açúcar
1 lata de leite condensado
1 vez a mesma medida de polpa de jenipapo
3 ovos
Modo de preparo:
Caramelize uma forma para pudim com o açúcar e reserve.
Coloque no liquidificador o leite condensado, a polpa de jenipapo, uma vez a medida de água, os ovos e bata bem.
Despeje na forma caramelizada e asse em banho-maria, em forno médio, por 1 hora e 30 minutos.
Deixe esfriar e leve à geladeira.
Desenforme depois de gelado.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 20 minutos
Cozimento: 1 hora e 30 minutos
Pronto em 1 hora e 50 minutos.
Mojica de Pintado
De origem indígena, a palavra “mojica” significa “o que vem do rio com mandioca”. O termo dá nome a um dos pratos mais característicos da culinária de Cuiabá (MT), a Mojica de Pintado.
Além é claro do filé de pintado, temperado e cortado em cubos, e da mandioca, picada da mesma forma, o prato típico do Mato Grosso leva em sua receita tomate, cebola, alho, gordura de peixe ou óleo de soja, cheiro verde, pimenta de cheiro e sal.
Pintado
Nomes populares
O peixe de água doce chamado Pintado é conhecido popularmente como Surubim-Caparari, Brutelo, Caparari e Moleque.
Nome científico
Pseudoplatystoma corruscans.
Distribuição geográfica
Sua espécie é distribuída em várias Bacias brasileiras, com maior importância no Pantanal e na Bacia do Rio São Francisco (Estados de Pernambuco, Bahia, Alagoas, Sergipe, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul).
Características
O Pintado é um peixe de couro, com coloração acinzentada e diversas pintas pretas cilíndricas pelo corpo. Já seu ventre tem uma coloração esbranquiçada. Seu corpo é alongado e roliço. Sua cabeça é grande e achatada, com dimensão entre 1/4 a 1/3 do tamanho do corpo. Apresenta longos barbilhões. Possui ferrões junto às nadadeiras laterais e dorsal. É apreciado por sua carne muito saborosa. Pode alcançar pesos próximos a 80 kg e quase 2 m de comprimento.
Sites: www.cpt.com.br
www.brasilimperdivel.tur.br/mojica-pintado-cuiaba/
Além é claro do filé de pintado, temperado e cortado em cubos, e da mandioca, picada da mesma forma, o prato típico do Mato Grosso leva em sua receita tomate, cebola, alho, gordura de peixe ou óleo de soja, cheiro verde, pimenta de cheiro e sal.
Pintado
Nomes populares
O peixe de água doce chamado Pintado é conhecido popularmente como Surubim-Caparari, Brutelo, Caparari e Moleque.
Nome científico
Pseudoplatystoma corruscans.
Distribuição geográfica
Sua espécie é distribuída em várias Bacias brasileiras, com maior importância no Pantanal e na Bacia do Rio São Francisco (Estados de Pernambuco, Bahia, Alagoas, Sergipe, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul).
Características
O Pintado é um peixe de couro, com coloração acinzentada e diversas pintas pretas cilíndricas pelo corpo. Já seu ventre tem uma coloração esbranquiçada. Seu corpo é alongado e roliço. Sua cabeça é grande e achatada, com dimensão entre 1/4 a 1/3 do tamanho do corpo. Apresenta longos barbilhões. Possui ferrões junto às nadadeiras laterais e dorsal. É apreciado por sua carne muito saborosa. Pode alcançar pesos próximos a 80 kg e quase 2 m de comprimento.
Sites: www.cpt.com.br
www.brasilimperdivel.tur.br/mojica-pintado-cuiaba/
Biscoito Francisquito
A denominação biscoito surgiu na França para descrever o pão amassado que era novamente cozido, transformando-se em uma pasta dura. Este processo elaborava os biscoitos adocicados (com o mel, o açúcar não era conhecido) e era objeto de gentileza para com os amigos ou nobres, presentes.
Na época um especialista de fabricar biscoitos podia ser comprado, alugado por dia, tomado a força, era um objeto, um escravo de luxo que passava por gerações de uma mesma família.
O francisquito é um biscoito típico de Cuiabá.
Sites: www.saboresdematogrosso.com.br
www.correiobraziliense.com.br
Referência: Livro Diversidade da Gastronomia de Mato Grosso
da chef Edna Lara
Na época um especialista de fabricar biscoitos podia ser comprado, alugado por dia, tomado a força, era um objeto, um escravo de luxo que passava por gerações de uma mesma família.
O francisquito é um biscoito típico de Cuiabá.
Sites: www.saboresdematogrosso.com.br
www.correiobraziliense.com.br
Referência: Livro Diversidade da Gastronomia de Mato Grosso
da chef Edna Lara
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Queijadinha
A queijadinha é brasileira, típica da região centro-oeste do Brasil, porém é inegável a influência da doçaria de Portugal e os toques da cultura africana nessa preparação.
Existem diversas maneiras de fazer queijadinha, sendo algumas delas sem queijo. E foi assim que a queijadinha surgiu um escravo substituiu o queijo pelo coco ralado em uma receita portuguesa.
Porém hoje em dia existem queijadinha composta de queijo e coco ralado. As variações na escolha do queijo ficam a critério de cada um. O queijo pode ser: queijo coalho, queijo minas, ricota, queijo parmesão ou até misturar 2 tipos de queijos.
Site: gastroempatia.blogspot.com
Existem diversas maneiras de fazer queijadinha, sendo algumas delas sem queijo. E foi assim que a queijadinha surgiu um escravo substituiu o queijo pelo coco ralado em uma receita portuguesa.
Porém hoje em dia existem queijadinha composta de queijo e coco ralado. As variações na escolha do queijo ficam a critério de cada um. O queijo pode ser: queijo coalho, queijo minas, ricota, queijo parmesão ou até misturar 2 tipos de queijos.
Site: gastroempatia.blogspot.com
Arroz de Puta Rica
O nome desta receita típica de Goiás tem origem controversa. Alguns dizem
que foi batizado assim porque teria sido o prato preferido de uma rica cafetina.
Outros afirmam, talvez com mais acerto, que é a fartura dos ingredientes do prato que lhe rendeu o curioso apelido.
A extensa lista de ingredientes deste arroz inclui pedaços de frango, linguiça, bacon e costelinha de porco.
Site: Comida pelo mundo
que foi batizado assim porque teria sido o prato preferido de uma rica cafetina.
Outros afirmam, talvez com mais acerto, que é a fartura dos ingredientes do prato que lhe rendeu o curioso apelido.
A extensa lista de ingredientes deste arroz inclui pedaços de frango, linguiça, bacon e costelinha de porco.
Site: Comida pelo mundo
Caribéu Pantaneiro
Ingredientes:
200 g de charque traseiro
200 g de mandioca
85 g de tomate sem semente picado
70 g de cebola picada
70 g de pimentão vermelho picado
70 g de pimentão amarelo picado
70 g de pimentão verde picado
15 g de alho
20 g de cheiro verde
200 ml de água
Sal e pimenta do reino a gosto
Modo de preparo:
Refolgue o alho e a cebola, acrescente o charque cortado em cubos e a mandioca cortada em toletes, a água e os demais ingredientes, exceto o cheiro verde.
Deixe cozinhar até que a carne e a mandioca estejam macias
Ajuste o sal e finalize com o cheiro verde.
Observação: Sirva quente acompanhado de farinha de mandioca.
200 g de charque traseiro
200 g de mandioca
85 g de tomate sem semente picado
70 g de cebola picada
70 g de pimentão vermelho picado
70 g de pimentão amarelo picado
70 g de pimentão verde picado
15 g de alho
20 g de cheiro verde
200 ml de água
Sal e pimenta do reino a gosto
Modo de preparo:
Refolgue o alho e a cebola, acrescente o charque cortado em cubos e a mandioca cortada em toletes, a água e os demais ingredientes, exceto o cheiro verde.
Deixe cozinhar até que a carne e a mandioca estejam macias
Ajuste o sal e finalize com o cheiro verde.
Observação: Sirva quente acompanhado de farinha de mandioca.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 20 minutos
Cozimento: 30 minutos
Pronto em 50 minutos.
terça-feira, 26 de maio de 2015
Biscoito Francisquito
Ingredientes:
1 kg de farinha de trigo
500 g de açúcar
250 g de manteiga
4 ovos
1 colher de café de bicarbonato de sódio
Sal a gosto
Modo de preparo:
Em uma tigela, misturar a farinha de trigo, o açúcar e a manteiga.
Em seguida, coloque os ovos, o sal e o bicarbonato.
Misture tudo, sem sovar a massa para não endurecer.
Enrole o francisquito no formato de meia lua.
Coloque em uma assadeira untada com manteiga e farinha de trigo.
Leve ao forno pré-aquecido a 180ºC, deixe assar por 20 minutos.
Até a base do biscoito começar a dourar.
1 kg de farinha de trigo
500 g de açúcar
250 g de manteiga
4 ovos
1 colher de café de bicarbonato de sódio
Sal a gosto
Modo de preparo:
Em uma tigela, misturar a farinha de trigo, o açúcar e a manteiga.
Em seguida, coloque os ovos, o sal e o bicarbonato.
Misture tudo, sem sovar a massa para não endurecer.
Enrole o francisquito no formato de meia lua.
Coloque em uma assadeira untada com manteiga e farinha de trigo.
Leve ao forno pré-aquecido a 180ºC, deixe assar por 20 minutos.
Até a base do biscoito começar a dourar.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 20 minutos
Cozimento: 20 minutos
Pronto em 40 minutos.
Queijadinha
Ingredientes:
300 g de açúcar refinado
300 g de queijo minas ralado
6 ovos
200 g de manteiga
150 g de farinha de trigo
100 ml de leite
1 coco ralado
6 g de fermento químico
Modo de preparo:
Bata o açúcar e os ovos na batedeira até forma um creme.
Acrescente a manteiga e bata um pouco mais.
Adicione o leite, a farinha de trigo, o fermento e misture.
Por fim acrescente 2/3 do queijo minas e do coco ralado, misture delicadamente.
Coloque a massa nas forminhas até a metade, cubra com o restante do queijo minas e o coco.
Asse por 15 minutos em forno pré-aquecido na temperatura de 150ºC.
Atenção: Não encha as forminhas, pois as queijadinhas crescem.
300 g de açúcar refinado
300 g de queijo minas ralado
6 ovos
200 g de manteiga
150 g de farinha de trigo
100 ml de leite
1 coco ralado
6 g de fermento químico
Modo de preparo:
Bata o açúcar e os ovos na batedeira até forma um creme.
Acrescente a manteiga e bata um pouco mais.
Adicione o leite, a farinha de trigo, o fermento e misture.
Por fim acrescente 2/3 do queijo minas e do coco ralado, misture delicadamente.
Coloque a massa nas forminhas até a metade, cubra com o restante do queijo minas e o coco.
Asse por 15 minutos em forno pré-aquecido na temperatura de 150ºC.
Atenção: Não encha as forminhas, pois as queijadinhas crescem.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 15 minutos
Cozimento: 20 minutos
Pronto em 35 minutos.
terça-feira, 19 de maio de 2015
Arroz de Puta Rica
Ingredientes:
4 sobrecoxas de frango
1 linguiça calabresa
4 costelinhas de fumada
2 xícaras de arroz
2 cebolas
4 dentes de alho
1 ovo cozido ralado
1 xícara de bacon cortados em cubinhos e frito
4 colheres de sopa de ervilha fresca
4 colheres de sopa de milho verde
4 colheres de sopa de tomates cortados em cubos
Cebolinha e salsa picados
2 colheres de sopa de açafrão-da-terra
4 xícaras de caldo de galinha
Óleo
Sal
Pimenta
Modo de preparo:
Tempere as sobrecoxas com sal, pimenta, alho e cebola.
Refogue o frango e reserve.
Corte a linguiça em rodelas e frite ligeiramente e reserve.
Cozinhe as costelinhas defumadas e reserve.
Refogue o arroz no alho, óleo e cebola.
Acrescente o frango, a linguiça, ervilha e milho.
Misture o açafrão ao caldo de galinha e incorpore-o ao arroz, deixando cozinhar.
Para finalizar, espete as costelinhas sobre o arroz que deve ser salpicado de bacon, tomate, ovo ralado.
Montagem:
Em uma panela de barro.
4 sobrecoxas de frango
1 linguiça calabresa
4 costelinhas de fumada
2 xícaras de arroz
2 cebolas
4 dentes de alho
1 ovo cozido ralado
1 xícara de bacon cortados em cubinhos e frito
4 colheres de sopa de ervilha fresca
4 colheres de sopa de milho verde
4 colheres de sopa de tomates cortados em cubos
Cebolinha e salsa picados
2 colheres de sopa de açafrão-da-terra
4 xícaras de caldo de galinha
Óleo
Sal
Pimenta
Modo de preparo:
Tempere as sobrecoxas com sal, pimenta, alho e cebola.
Refogue o frango e reserve.
Corte a linguiça em rodelas e frite ligeiramente e reserve.
Cozinhe as costelinhas defumadas e reserve.
Refogue o arroz no alho, óleo e cebola.
Acrescente o frango, a linguiça, ervilha e milho.
Misture o açafrão ao caldo de galinha e incorpore-o ao arroz, deixando cozinhar.
Para finalizar, espete as costelinhas sobre o arroz que deve ser salpicado de bacon, tomate, ovo ralado.
Montagem:
Em uma panela de barro.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 1 hora
Cozimento: 1 hora
Pronto em 2 horas.
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Mojica de Pintado
Ingredientes:
400 g de pintado
112 ml de azeite
10 g de alho amassado
20 ml de suco de limão
400 g de mandioca
10 g de alho picado
Sal a gosto
Salsinha a gosto
Cebolinha a gosto
Modo de preparo:
Tempere o pintado cortado em cubinhos com limão,alho amassado e sal.
Em seguida deixe descansar por 15 minutos para pegar gosto.
Em uma panela coloque o azeite e o alho picado e deixe fritar um pouco.
Em seguida faça o mesmo com os cubos de pintado.
Acrescente a mandioca pré-cozida com sal e cortada em pedaços e água suficiente para cobrir tudo.
Coloque a salsinha e a cebolinha, dê uma mexida e deixe cozinhar por aproximadamente 20 minutos, ou até a mandioca se desmanchar.
400 g de pintado
112 ml de azeite
10 g de alho amassado
20 ml de suco de limão
400 g de mandioca
10 g de alho picado
Sal a gosto
Salsinha a gosto
Cebolinha a gosto
Modo de preparo:
Tempere o pintado cortado em cubinhos com limão,alho amassado e sal.
Em seguida deixe descansar por 15 minutos para pegar gosto.
Em uma panela coloque o azeite e o alho picado e deixe fritar um pouco.
Em seguida faça o mesmo com os cubos de pintado.
Acrescente a mandioca pré-cozida com sal e cortada em pedaços e água suficiente para cobrir tudo.
Coloque a salsinha e a cebolinha, dê uma mexida e deixe cozinhar por aproximadamente 20 minutos, ou até a mandioca se desmanchar.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 40 minutos
Cozimento: 20 minutos
Pronto em 1 hora.
Café da Fazenda
Ingredientes:
250 g de café em pó
3000 ml de água
Modo de preparo:
Coloque o café no filtro enquanto a água ferve.
Despeje a
água no filtro e sirva bem quente.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 20 minutos
Pronto em 20 minutos.
terça-feira, 5 de maio de 2015
Tereré
Ingredientes:
300 g de erva mate
2500 ml de água
Modo de preparo:
OBS: A colocação da bomba é um momento decisivo
no preparo de um bom tereré. Então tampe o local com o polegar, introduza a bomba
no lado em que vai colocar a água de modo que vá até o fundo, com movimentos de
pulso, procurar a melhor posição para que ela fique firme, retirar o polegar e
observar se o nível da água abaixa alguns centímetros isto prova que o
tereré está bom.
300 g de erva mate
2500 ml de água
Modo de preparo:
Coloque a erva- mate na guampa.
Bata a erva, virando a guampa no sentido diagonal, vedando a
boca da guampa com a mão, de maneira que a erva ocupe toda a lateral da guampa
e não caia
Coloque a bomba na guampa.
Coloque a guampa de pé e acrescente a água gelada.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 20 minutos
Pronto em 20 minutos.
Leite Queimado
Ingredientes:
2000 ml de leite
300 g de açúcar refinado
10 g de cravo da Índia
10 g de canela em casca
Modo de preparo:
2000 ml de leite
300 g de açúcar refinado
10 g de cravo da Índia
10 g de canela em casca
Modo de preparo:
Coloque o açúcar para queimar, quando estiver caramelizando,
coloque o leite aos poucos para ir
dissolvendo.
Depois que dissolver, tempere com o leite até ficar a gosto.
Acrescente o cravo e a canela e sirva.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 15 minutos
Cozimento: 15 minutos
Pronto em 30 minutos.
Revirado Cuiabano
Ingredientes:
400 g de coxão mole picado
45 ml de óleo
20 g de cebola picada
15 g de alho picado
30 g de pimentão picado
60 g de tomate picado
100 ml de água fervente
100 g de farinha de mandioca
2 ovos
80 g de cebolinha picada
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto
Modo de preparo:
Tempere a carne com o sal e a pimenta.
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a carne.
Acrescente a cebola, o alho, o pimentão e os tomates e refogue.
Junte a água fervente.
Adicione a farinha de mandioca aos poucos mexendo até começar a engrossar.
Quebre os ovos inteiros por cima.
Abafe e cozinhe por 5 minutos.
Polvilhe com a cebolinha e sirva.
400 g de coxão mole picado
45 ml de óleo
20 g de cebola picada
15 g de alho picado
30 g de pimentão picado
60 g de tomate picado
100 ml de água fervente
100 g de farinha de mandioca
2 ovos
80 g de cebolinha picada
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto
Modo de preparo:
Tempere a carne com o sal e a pimenta.
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a carne.
Acrescente a cebola, o alho, o pimentão e os tomates e refogue.
Junte a água fervente.
Adicione a farinha de mandioca aos poucos mexendo até começar a engrossar.
Quebre os ovos inteiros por cima.
Abafe e cozinhe por 5 minutos.
Polvilhe com a cebolinha e sirva.
Informações sobre o tempo da receita:
Preparo: 30 minutos
Cozimento: 30 minutos
Pronto em 1 hora.
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